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Mata Atlântica - Flora e Fauna

04/06/2010 17:17

 

 

Fauna

 

 

O município de Dores do Rio Preto é santuário de espécies que ainda sobrevivem em meio à ação predatória do homem. A população de animais foi reduzida, resumindo-se atualmente há pequenos animais relativamente comuns como: gambá, tatu, paca, cuíca, quati, capivara, porco-do-mato, barbado, tamanduá, jaguatirica, entre outros. Dentre as aves podemos relacionar: jacú, laçarí, canário, maritaca, siriema, beija-flor, gavião, papagaio etc. No entanto, o Parque abriga espécies ameaçadas de extinção, como: o mono-carvoeiro (brachyteles arachnoides), o lobo-guará (chrysocyon brachyurus), o veado-campeiro (ozotocerus bezoarticus), ocorrendo ainda a jaguatirica, a onça-pintada e o gato-mourisco.

 

Flora

 

 

Em Dores do Rio Preto, como na maioria das áreas serranas, a vegetação modifica-se gradativamente de acordo com a altitude. Nas partes mais baixas, a Mata Atlântica domina a paisagem, mas vai cedendo espaço à formação de campos, conforme a altitude aumenta. No alto, a vegetação rupestre se distribui sobre as rochas aparentes. Os ventos úmidos provenientes do mar resfriam-se ao subir as encostas das serra, saturando o ar de vapor, que condensa e se transforma em chuva ou neblina, comuns nas partes mais elevadas. Está entre os ecossistemas de maior biodiversidade do mundo e possui várias espécies endêmicas (exclusivas desse ambiente). Dependendo da declividade, dos ventos, da insolação e da temperatura, os campos aparecem em altitudes distintas.

Os troncos das árvores são revestidos por grande quantidade de plantas que sobem por eles ou se apóiam em busca de luz. Nas partes mais altas, os afloramentos rochosos não permitem o desenvolvimento de solos profundos, e os campos de altitude se desenvolvem. Árvores e arbustos vão sumindo com a altitude, cedendo espaço aos musgos, líquenes, bambuzinhos, bromélias e gramíneas. Sobrevivem as espécies adaptadas às condições de frio intenso, geada e formação de crostas de gelo.

Mata Atlântica de encosta, destacando-se inúmeras espécies de vegetação como: palmeiras, jequitibás, quaresmeiras, bromélias, orquídeas, plantas para uso medicinal e árvores frutíferas nativas.

Atualmente a paisagem original encontra-se bastante alterada em virtude do uso e ocupação do solo, só permanecendo fragmentos de vegetação nativa.

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Dores do Rio Preto, Serra do Caparaó, Estado do Espírito Santo

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